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MICARDIS HCT 40+12,5MG CX 14 COMP BOEHRINGER

Preço máximo: R$53,27
Genérico: Não
Registro MS: 1036701340017
Laboratório: BOEHRINGER

HIDROCLOROTIAZIDA (Assoc.)
TELMISARTANO (Assoc.)
HIPERTENSÃO ARTERIAL

+ Detalhes
Micardis® HCT

Telmisartam
Hidroclorotiazida

Uso adulto


Formas farmacêuticas e apresentações - Comprimidos de 40 mg/12,5 mg e 80 mg/12,5 mg: Embalagens com 14 e 28 comprimidos.

Composição - Cada comprimido de MICARDIS HCT contém: 40 mg/12,5 mg ou 80 mg/12,5 mg de telmisartam/hidroclorotiazida; Excipientes q.s.p. 1 comprimido.

Indicações - Tratamento da hipertensão arterial.

Contra-indicações - Hipersensibilidade aos componentes da fórmula ou a qualquer outra substância derivada de sulfonamida; gravidez e período de lactação; colestase e distúrbios obstrutivos biliares; insuficiência hepática grave; insuficiência renal grave; hipopotassemia refratária e hipercalcemia.

Precauções - Insuficiência hepática: Como telmisartam é eliminado principalmente pela bile, pode-se esperar redução da depuração em pacientes com distúrbios biliares obstrutivos ou insuficiência hepática grave. Portanto, MICARDIS HCT não deve ser administrado nesses pacientes. MICARDIS HCT deve ser administrado com precaução em pacientes com função hepática alterada ou doença hepática progressiva. Hipertensão renovascular: Estenose arterial renal bilateral ou estenose da artéria com um único rim funcionando, alto risco de hipotensão grave e insuficiência renal. Insuficiência renal e transplante renal: Recomenda-se monitoração periódica dos níveis séricos de potássio, creatinina e ácido úrico. MICARDIS HCT não deve ser usado em pacientes com deficiência renal grave (depuração de creatinina < 30 ml/min). Pode ocorrer uremia associada a diuréticos tiazídicos em pacientes com função renal prejudicada. Não há experiência em pacientes com rim transplantado recentemente. Desidratação: Hipotensão sintomática, especialmente após a primeira dose, pode ocorrer em pacientes que têm volemia e/ou sódio depletado, o que deve ser corrigido antes do início da terapêutica com MICARDIS HCT. Outras condições de estimulação do sistema renina-angiotensina-aldosterona: Pacientes com severa insuficiência cardíaca congestiva ou doença renal subjacente, inclusive estenose da artéria renal, hipotensão aguda, hiperazotemia, oligúria ou, raramente, insuficiência renal aguda. Aldosteronismo primário: Não se recomenda o uso de telmisartam. Estenose valvar aórtica e mitral e cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva: Recomenda-se precaução especial. Efeitos metabólicos e endócrinos: Podem ser necessários ajustes de doses de insulina ou agentes hipoglicêmicos orais em pacientes diabéticos. Pode ocorrer manifestação de diabetes mellitus latente durante o tratamento com tiazídicos. O tratamento diurético com tiazídicos foi associado com o aumento nos níveis de colesterol e triglicérides. Contudo, nenhum ou poucos efeitos adversos foram relatados na dose de 12,5 mg contida em MICARDIS HCT. Pode ocorrer hiperuricemia ou precipitação de gota em alguns pacientes em tratamento com tiazida. Desequilíbrio eletrolítico: Recomenda-se monitoração periódica dos níveis séricos de eletrólitos. A hidrocloritiazida pode causar desequilíbrio de líquidos ou de eletrólitos, cujos sintomas característicos são boca seca, sede, fraqueza, letargia, sonolência, inquietação, dores ou cãibras musculares, fadiga muscular, hipotensão, oligúria, taquicardia e distúrbios gastrintestinais como náusea ou vômito. Embora se possa desenvolver hipopotassemia com o uso de diuréticos tiazídicos, o tratamento concominante com telmisartam pode reduzir a hipopotassemia induzida por diuréticos. O risco de hipopotassemia é maior em pacientes portadores de cirrose hepática, em pacientes que apresentarem diurese de ação rápida, em pacientes que não ingerirem a quantidade adequada de eletrólitos e em pacientes que estiverem recebendo tratamento concomitante com corticosteróides ou ACTH. Por outro lado, pode ocorrer hiperpotassemia devido ao antagonismo dos receptores da angiotensina ll (AT1) do componente telmisartam de MICARDIS HCT. Embora hiperpotassemia clinicamente significativa não tenha sido relatada com MICARDIS HCT, os fatores de risco para o desenvolvimento de hiperpotassemia incluem insuficiência renal e/ou cardíaca e diabetes mellitus. Devem-se administrar com cautela os diuréticos poupadores de potássio, suplementos de potássio ou substitutos do sal contendo potássio juntamente com MICARDIS HCT. Tiazidas podem diminuir a excreção urinária de cálcio e causar uma elevação leve e intermitente do cálcio sérico na ausência de alterações conhecidas do metabolismo de cálcio. Hipercalcemia elevada pode evidenciar hiperparatiroidismo oculto. Deve-se interromper o uso de tiazidas antes de realizar testes de função de paratireóide. Demonstrou-se que as tiazidas aumentam a excreção urinária de magnésio, o que pode resultar em hipomagnesemia. Sorbitol: Os comprimidos de MICARDIS HCT contêm sorbitol; portanto, é inadequado para pacientes com intolerância hereditária à frutose. Outras: Cardiopatia isquêmica ou doença cardiovascular isquêmica pode resultar em infarto do miocárdio ou AVC. Gerais: Reações de hipersensibilidade à hidroclorotiazida podem ocorrer em pacientes com ou sem histórico de alergia ou asma brônquica, mas são mais prováveis em pacientes
(*) Preços de medicamentos referenciais. Parceria com Drogaria com mais de 50 anos de tradição. Remédios baratos, entrega segura e rápida para todo Brasil. Os dados ou informações aqui não devem EM NENHUMA HIPÓTESE ser utilizados para automedicação. Somente o médico está apto a diagnosticar qualquer problema de saúde e prescrever o tratamento adequado.

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